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Veja As Últimas Nóticias doMundo da Hemofilia.Atualizado em 18 de março

HEMOBRÁS AVANÇA


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    Hemobrás Inaugura Mais Uma Etapa, Bloco da Fábrica de Hemoderivados. Deve Começar a Produzir em2025

PARCERIA


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    Convênio acadêmico Cientifíco entre ABRAPHEM e Faculdade Mackenzie

 

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DIA MUNDIAL




 

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NOTÍCIAS


NOTICIAS NOSSO DIA HOJE


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Hoje, dia mundial da hemofilia..Dona Hemofilia tá aqui. Mas Como Sempre sigo.Dedo inchando machuquei dormindo? e quadril estranho. Mas já forrei a cama, varri a casa.E com planos de aventuras nós próximos dias.Eu não posso parar. A hemofilia não pode me parar
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NOTICIAS SOBRE O DIA MUNDIAL


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Dia a mundial da Terá Vários eventos. Entre Eles A Iluminação De Prédios E Monumentos. ABRAPHEM Terá Live, Distribuição de Bolsas Térmicas e Inúmeras Ações
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TERAPIA DE RNA


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promessa É Tratar A Hemofilia Com 6 Injeções Anuais. Terapia Por RNA Pode Trazer Revolução. A reportagem é da VEJA Os estudos estão na fase 3.



DÁRIO DE BORDO COM H


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Hoje o Diário do Aço publicou uma matéria sobre minha história e falando dos avanços no tratamento da hemofilia e da vjagen quenvou fazer á viagem para visitar a fábrica da Hemobrás.


ILUSTRAÇÃO

Ano Passado bactéria, chicungunha na passagem de ano... ufa! Não bastasse dona hemofilia. Mas somos casca grossa. Seguimos firmes. Dia Mundial da hemofilia, nosso mês.


ILUSTRAÇÃO

Buscando fator e levando exames, embora sintomas sumirem a bactéria ainda aqui, e depois de tomar o remédio pra hepatite precisava saber se deu certo. aproveito pra passear..


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Direitos? Quais direitos de quem tem hemofilia. Embora hoje o tratamento seja melhor dificuldades ainda existem e precisamos mais direitos. A mães que criam os filhos sozinhos e tem dificuldades de trabalhar, hemofílicos com sequelas... mas sem apoio ou assistência.


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HEMOFILIA NO TOM DO CONHECIMENTO

A Federação Brasileira de Hemofilia (FBH), por meio do Programa Hemofilia no Tom da Vida, promove o Concurso Hemofilia no Tom do Conhecimento para pessoas com o distúrbio genético, que afeta a coagulação do sangue, além de pessoas com von Willebrand e outras coagulopatias hereditárias, seus familiares e população em geral.




A ação tem como objetivo possibilitar que todos contribuam para que as Associações Estaduais sejam fortalecidas e que o maior número de pessoas com hemofilia, von Willebrand e outras coagulopatias hereditárias tenham acesso às informações atualizadas sobre o tratamento disponibilizado pelo Ministério da Saúde, favorecendo que as terapias adequadas cheguem à todas as pessoas com igualdade e equidade”, explica a presidente da FBH, Tânia Pietrobelli.






A partir do cadastro realizado no site será possível acessar conteúdos exclusivos e participar do concurso.




Dinâmica do jogo: 


Cada usuário que cadastrar um ou mais pacientes no hotsite do Concurso, receberá três pontos por cadastro de paciente preenchido.
O usuário que enviar convite a outra pessoa por e-mail para conhecer o Concurso receberá dois pontos se esta pessoa se cadastrar no hotsite. Serão vencedores os cinco usuários que tiverem mais pontos. Serão vencedores ainda, os três estados do Brasil que tiverem mais pacientes cadastrados.


Entre os prêmios estão: uma edição com matérias exclusivas do estado vencedor na revista Fator Vida: Prevenção é Saúde e matérias na imprensa e no site da FBH. Para os usuários que mais cadastrarem pacientes e indicarem o Concurso, os prêmios são tablets OU smartphones OU iphods. 
As Associações Estaduais participantes também serão premiadas com um smartphone cada uma.




HEMOFILIA NO TOM DA VIDA:


O “Hemofilia no Tom da Vida” é um programa de educação continuada da Federação Brasileira de Hemofilia (FBH) para esclarecer e disseminar informações sobre diagnóstico e tratamento da hemofilia para pacientes, familiares, médicos, profissionais de áreas correlatas e associações de pacientes.


O programa oferece ainda capacitação para essas associações melhor atenderem as pessoas com hemofilia, von Willebrand e outras coagulopatias hemorrágicas hereditárias. 



Programa de Educação Continuada para Associações de Hemofilia, que tem apoio da Bayer está no segundo ano de atuação.

O programa Hemofilia no Tom da Vida, uma iniciativa da Federação Brasileira de Hemofilia (FBH) apoiada pela Bayer, vem sendo bem avaliado pelas associações de pacientes. 

O objetivo do programa é melhorar a estrutura das associações, fornecendo informação especializada sobre a doença e também recursos técnicos para a gestão das entidades. O conteúdo é acessado pelos gestores de cada uma das associações por meio de um hotsite ligado ao portal da FBH (www.hemofiliabrasil.org.br).A Marketing Ware é responsável pela gestão geral do programa, criação de todos os materiais gráficos e do ambiente web, assim como oferecer suporte a todos os >eventos realizados pelo programa.



FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE HEMOFILIA: 


A FBH tem como missão advogar pelo tratamento e qualidade de vida de todas as pessoas com hemofilia, von Willebrand e outras coagulopatias hereditárias do PaísFundada em 1976, a Federação Brasileira de Hemofilia (FBH) tem como missão advogar, em âmbito nacional, pelos direitos e tratamento de todas as pessoas com hemofilia, von Willebrand e outras coagulopatias hereditárias.







A Federação é formada por 26 associações filiadas e participa, junto ao Ministério da Saúde e outros Órgãos Governamentais como Ministério Público, Tribunal de Contas da União, Defensoria Pública da União, Senado, Câmara dos Deputados e comunidade científica, da construção, ampliação e melhoria da Política Nacional de Atenção na Assistência e Tratamento das Coagulopatias, incentivando a formação e otimização de recursos humanos e tecnológicos, bem como o desenvolvimento de projetos que visem atingir os objetivos de sua missão. Além disso, trabalha junto às autoridades de saúde, para que assegurem o diagnóstico e tratamento correto aos pacientes, incluindo o fornecimento de medicamentos de qualidade em quantidade suficiente.

A FBH também participa de treinamentos nacionais e regionais, apresentando os dados coletados e trabalhos realizados, participa de congressos nacionais e internacionais na área de hematologia e incentiva a criação de associações estaduais e centros de 


atendimento multidisciplinares em todo o território nacional, mantendo intercâmbio com entidades afins. Além disso, a entidade é filiada a Federação Mundial de Hemofilia (WFH, sigla em inglês) e tem assento na Comissão Intersetorial de Pessoas com Patologias, na Coordenação Geral de Sangue e Hemoderivados(CGSH), no Conselho Nacional de Saúde (CNS), no Fórum Nacional de Portadores de Deficiências e Patologias e na Câmara Setorial de Sangue e Hemoderivados da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).



AVANÇOS:


Muitos avanços foram alcançados graças ao trabalho da FBH nós últimos anos. Ainda há muito por se fazer e a Federação tem se empenhado em ampliar e consolidar estas conquistas. 




QUEM É A FBH


A FBH tem como missão advogar pelo tratamento e qualidade de vida de todas as pessoas com hemofilia, von Willebrand e outras coagulopatias hereditárias do País.

  A FBH tem 24 associações filiadas e é administrada por uma diretoria composta por sete membros voluntários, além de ter um Comitê Técnico formado pelos profissionais mais experientes e renomados do país na área das coagulopatias, que também trabalham voluntariamente para FBH. 

 A Federação atua junto ao Ministério da Saúde (MS) e outros Órgãos Governamentais como Ministério Público, Tribunal de Contas da União, Defensoria Pública da União, Senado, Câmara dos Deputados e comunidade científica para a construção, ampliação e melhoria da Política Nacional de Atenção na Assistência e Tratamento das pessoas com Coagulopatias, incentivando a formação e otimização de recursos humanos e tecnológicos, bem como o desenvolvimento de projetos que visem atingir os objetivos de sua missão. 

Realiza um trabalho junto às autoridades de saúde, para que assegurem o diagnóstico e tratamento correto aos pacientes, incluindo o fornecimento de medicamentos de qualidade e em quantidade suficiente.

 Para fomentar sua atuação, a FBH tem assento nos seguintes grupos e comissões: - Conselho Nacional de Saúde (CNS); - Comissão Intersetorial de Atenção a Saúde das Pessoas com Patologias (CIASPP) do CNS; - Comissão Intersetorial de Atenção a Saúde das Pessoas com Deficiências (CIASPD) do CNS; - Comissão Intersetorial de Ciência, Tecnologia e Assistência Farmacêutica (CICTAF) do CNS; - Comitê de Assessoramento Técnico (CAT) Coagulopatias do Ministério da Saúde (MS); - Comissão Permanente de Hemovigilância/ANVISA; - Câmara de Assessoramento da Política Nacional de Sangue, Componentes e Derivados no âmbito do SINASAN; - Fórum Educacional das Associações de Apoio a Pacientes Portadores de Doenças Hematológicas e Onco-hematológicas/HEMO; - Federação Mundial de Hemofilia/FMH. 

 A FBH também participa de treinamentos e congressos regionais, nacionais e internacionais na área da hematologia e de associações de Pacientes, aprimorando conhecimento, ampliando a rede de contatos e adquirindo novas experiências para aplicar no cotidiano de atividades da entidade. 

 Promove projetos e programas educativos voltados para associações, pessoas com coagulopatias e familiares, pois acredita que a educação continuada é fundamental para o empoderamento dos usuários e fortalecimento do controle social. Incentiva a formalização e a independência de associações estaduais e formação de centros de atendimento multidisciplinares em todo o território nacional, mantendo intercâmbio com entidades e promovendo capacitações para associações e equipes multiprofissionais. 

 A atuação da FBH, em todos os âmbitos acima mencionados, é realizada com comprometimento, embasada nas informações técnicas respaldadas pelos profissionais do CAT e com o cumprimento dos protocolos estabelecidos pelo Ministério da Saúde para o tratamento das pessoas com Coagulopatias Hereditárias no Brasil, mantendo sempre o compromisso com o bem estar dos usuários, de modo a garantir que todos tenham acesso ao melhor tratamento. 

 A FBH não tem qualquer responsabilidade sobre a compra e distribuição de medicamentos, pois essa é uma responsabilidade estrita do programa de coagulopatias do MS. 

O mesmo acontece em relação à prescrição dos medicamentos, que é atribuição do profissional hematologista do Centro de Tratamento. 

No entanto, a equipe da FBH, enquanto controle social, está atenta e não mede esforços na busca de soluções para as demandas identificadas, objetivando a promoção de vida plena para todas as pessoas com transtornos da coagulação do Brasil. 

 Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)


Pacientes com hemofilia participaram do desafio do Caribe em 2012
















19 de junio de 2012.  Amael Vizzuet / El Sol de México
http://www.oem.com.mx/elsoldemexico/notas/n2585741.htm





Cidade México - Caribbean Challenge" é a maior competição em águas abertas do México, e também já classificada como número 84 no ranking   internacional.

"A Federação de Hemofilia da República Mexicana (FHRM) e da Associação Venezuelana de Hemofilia (AVH) prepararam a 15 nadadores com portadores de hemofilia de hemofilia cinco por 12 meses, para participar nesta competição, em 23 de junho, em Cancun , Quintana Roo ", diz Carlos Gaitan, presidente da FHRM.

"Isso é algo excepcional em pacientes com hemofilia, porque o único esporte que você pode praticar, quando eles têm um bom tratamento médico, tratamento holístico que inclui tanto o acesso aos medicamentos como ter uma equipe multidisciplinar de especialistas, os cuidados de saúde paciente hemofilia ", diz o entrevistado.



A hemofilia é um distúrbio de coagulação do sangue. Pessoas com Hemofilia (PCH) sangrar por mais em comparação com pessoas que não têm este enfermedad.Esto é porque o sangue de PCH falta um dos fatores envolvidos no tempo de coagulação do sangue ou não tem em quantidade suficiente. 

Os fatores de coagulação são proteínas do sangue que controlam o sangramento.A incidência de hemofilia é um a dois casos por dez mil homens. A PCH nascem com esse distúrbio da coagulação do sangue.

"Não é comum em países como México e Venezuela como os pacientes têm um bom tratamento, mas, infelizmente, é normal que não têm tratamento adequado em nossas organizações, sem fins lucrativos.

Na Venezuela e no México, o que fazemos é gerenciar instituições de saúde dar o tratamento adequado, com medicamentos seguros e eficazes, com toda a cobertura de especialistas médicos ", relata Gaitán.

Los especialistas licenciados explicar a esporte no PCH é recomendado para melhorar a sua condição física, para minimizar o risco de sangramento, ficando mais movimento nas articulações e maior força muscular.


O "Por la libre" demonstrar os benefícios da natação para PCH nos resultados finais publicados equipamentos médicos.
De acordo com o presidente da FHRM, e obtiveram resultados: "Este gradualmente melhorou na América Latina, México, Venezuela e outros países você permitidos agora as pessoas com hemofilia podem executar um exercício de alta. como a performance de natação, que é mais adequado para pessoas com hemofilia, o seu baixo impacto físico, pelo uso da maioria dos músculos do corpo, que são reforçadas de forma abrangente, e com que sangra, que são característicos da hemofilia "são impedidos.

Metade dos concorrentes, da Venezuela, reúnem-se em Cancun segunda competição: "Em 2010 eles já cruzou uma porção na Venezuela confluência dos rios Orenoco e Caroni, que têm duas correntes, duas temperaturas, duas densidades de vários água é uma situação muito particular, eram quase dois quilômetros e meio, de modo que procurou um segundo projeto para expandir as suas expectativas, para estender a dificuldade e pensei: 'Por la libre', que é uma competição global, muito difícil, e nós eles convidaram-nos porque somos organizações irmãs, a acrescentar aos mexicanos. 


No México, é a primeira vez que temos uma competição deste tipo. 

Até agora havia se concentrado muito em saber se os pacientes tiveram os seus medicamentos e preparações ocasionalmente médicos. 

Mas estamos agora a atingir um novo nível de desenvolvimento, onde os pacientes podem agora praticar esportes, porque sua saúde permitir. Isto forma um círculo virtuoso, porque a saúde melhora ainda mais com a natação ".

Haverá três quilômetros entre Cancun e Isla Mujeres.

O público pode ver a deportesdequintanaroo.tv ao vivo. 

Os seus resultados serão discutidos no Congresso Mundial da Hemofilia em Paris, de 8 a 12 de julho.

Nunca antes hemofílicos havia participado de um julgamento em águas abertas. Todos os participantes terão a cobertura de seus medicamentos. 

O "Caribbean Challenge" promovido pela Novo Nordisk Fundação Hemofilia e Bayer Health Care, da Venezuela.



FATOR 8 BANDA







A banda  Fator VIII é uma um grupo de rock panamenho, considerada de maior influência neste segmento naquele país, cujo nome teria surgido quando um de seus membros teve de ir ao um hospital fazer o fator VIII que é o medicamento usado pelas pessoas com hemofilia, pois o mesmo era hemofílico. 






Descobrimos esta banda em uma de nossas garimpagens sobre curiosidades e novas informações sobre hemofilia.




A Banda Fator 8, é um quinteto de rock panamenho de maior influencia neste estilo musica, e tem mais de  de 15 anos de estrada. 





O estilo da banda é caracterizada por tendências claras e sensibilidades metaleIras do punk rock com letras introspectivas e que são seguidas por suas  guitarras pesadas e batidas fortes seguindo as guitarras. 

A banda tem dois full-length produções musicais, EPs, e também participou de compilações incontáveis.

Em seus 15 anos alcançou um alto nível de reconhecimento não só por sua música, mas também por seus shows ao vivo selvagens que tenham sido classificados como "energia de choque coletivo entre o público e a banda. fora da  República do Panamá, como em países como Cuba, onde eles tocaram no Festival Rock Cayman no ano de 2007.

Curiosidade: 


 A banda tocou em Cuba em 2007, para um público de 15.000 pessoas, coincidentemente, mais ou menos  a mesma quantidade de pessoas com hemofilia que a no Brasil. 



Estima se que no Brasil, haja pouco mais de 15.000 hemofílicos - mas está pode ser apenas uma coincidência.





Nota se que a logomarma da banda, assemelha-se a forma de escrita médica do Fator VIII de coagulação.





Integrantes




Fonte:Wikipedia.


Lançamento do CD da 
Banda  do grupo em 2012

Clique Para Ver As Fotos da Banda






HEMOFILIA ADQUIRIDA

Revista médica de Chile

versión impresa ISSN 0034-9887

Rev. méd. Chile vol.139 no.3 Santiago mar. 2011

http://dx.doi.org/10.4067/S0034-98872011000300012 

Rev Med Chile 2011; 139: 357-361

TRADUZIDA DO ORIGINAL
CASOS CLÍNICOS

Hemofilia adquirida tratada con anti CD20, un anticorpo anti linfocito B
Acquired hemophilia a treated with rituximab. Report of one case

Guillermo Conte L., Gastón Figueroa M., Paola Aravena R., Néstor Gonzáles G., Daniel Araos H., Marianela Cuneo V.a
Sección de Hematología, Hospital Clínico Universidad de Chile, Santiago. Chile. aTecnólogo médico.



Hemofilia Adquirida A (HAA) é doença rara da hemostasia em que auto-anticorpos (inibidor) desenvolver contra o Fator VIII (FVIII) de coagulación1. Apesar da baixa incidência (1-1,5 caso por milhão de população de anos), é o mais comum dos distúrbios autoimunes coagulación2. Cinquenta por cento dos casos são idiopáticos, o resto dos casos hum doenças auto-imunes (artrite reumatóide, lúpus a) Tumores Sólidos, desordens linfoproliferativas, hipersensibilidade hum drogas e gravidez / puerperio1 está associado. Tabela deve ser suspeitada pelo aparecimento súbito de sangramento, especialmente tecidos moles espontaneamente ou após um trauma menor ou procedimento cirúrgico em um pecado Pessoal paciente não hereditária história hemorrágico. Estas hemorragias frequentemente filho letalidad3 grave e alto. O diagnóstico deve ser suspeitado quando o estudo inicial Revela o tempo de tromboplastina parcial (TTPA) tempo de protrombina (PT) e tempo de trombina, inalterado ou número de plaquetas função normal e fibrinólise. O Baseia tratamento de transtorno correção filho da hemostasia e excluir inhibidor4. Para a remoção do inibidor é principalmente usados ​​esteróides e outros fármacos imunossupressores (ciclofosfamida, azatioprina, ciclosporina). Apesar de sua eficácia, toxicidade e mortalidade associadas com a terapia imunossupressora pode ser significativo, especialmente em pacientes range5 Prefeito. Terapia recreativa rituximab inmunosupre-sora foi adicionado (Mabthera), um anticorpo monoclonal anti-CD20 quimérico, That induzir a eliminação Rapida de linfócitos B e é aprovado para o tratamento de neoplasias linfóides Various CD20 positivas6. Em adição ao seu papel como fármaco antineoplásico, rituximab foi demonstrado ter uma eficácia clínica em uma série de tabelas reumatóide auto-imunes como artrite, anemia hemolítica imune, púrpura trombocitopénica trombótica, púrpura trombocitopénica imune e periférica autoinmunes7 polineuropatia. Esta publicação apresenta um caso tratado com sucesso com mab rituxi hemofilia adquirida ocorre, são analisados ​​outros casos publicados e discutidos também o potencial mecanismo de ação deste anticorpo em patologias auto-imunes.
Relato de Caso
Varon paciente de 54 anos, sem história de diátese hemorrágica da família e história pessoal de dermatite facial com intermitente esteróide POR tratamento 20 anos; cirurgia de catarata bilateral. Em Junho de 2000 foram submetidos a prostatectomia radical hum localizados por adenocarcinoma de próstata, os controles posteriores antígeno específico da próstata (PSA) na faixa normal.
Em fevereiro de 2003 eu consulto para uma pintura de um ano de evolução caracterizada por epistaxes recorrentes e aparência de hematomas no tronco e extremidades espontaneamente e ferimentos leves. Na avaliação DETECTADO tempo inicial, o tempo de tromboplastina parcial (TTPA), prorrogou por mais de duas vezes o controle normal, que foi de Derivado hum avaliação hematológica.
Clinicamente, uma paciente estava em bom estado geral, a que se refere desconforto Não Há específico, sem história de perda de peso ou suores noturnos. Al Ao exame físico apresentava grandes hematomas nas extremidades inferiores.
Exames gerais foram normais: ele contagem de sangue, VHS, perfil bioquímico, função hepática, DHL.
Esse estudo Revelo vai perceber hemostasia:
- O tempo de protrombina (PT): 76% (normal: 70-100%).
- Tromboplastina parcial ativada: 73 segundos. (Normal: 25-40s).
- Factor IX: 55% (normal: 50-100%).
- Faça coagulante Fator VIII (FVIII: C): 3% (normal: 50-150%).
- VWF: Ag: 1,0 u / ml (normal 0,48: -1,78 u / ml).
- Título de inibidor (método de Bethesda): 192 Unidades Bethesda (UB).
Estes resultados levantaram o diagnóstico de HAA com alta inibidor título e investigação etiológica começou. Não foi demonstrada a atividade de câncer de próstata (tomografia axial computadorizada de tórax, pelve e abdome, OSEO cintilografia e PSA normal). Avaliação clínica e laboratorial Reumatologia foi negativa (ANA, os anticorpos anti-DNA, da Fator reumatóide, anticorpos anticardiolipina, anticoagulante lúpico).
Anterior devido à toxicidade Esteróides POR, iniciar tratamento com ciclofosfamida 100 mg por dia via oral de manutenção de controles clínicos e laboratoriais (TTPA, inibidor de título) de série. O seu controlo durante sete meses de tratamento mostrou hemorragípara sintomas persistentes, sem diminuição significativa do título do inibidor observado (Figura 1), nem a toxicidade hematológica secundário imunossupressora.
Na ausência de resposta e a recente publicação do sucesso rituximab OSU em HAA8 foi discutido com o paciente esta opção terapêutica e decidiu lidar com este anticorpo. Em outubro de 2003 ele recebeu um ciclo de rituximab ao recomendado (375 mg / m2 por semana durante quatro dose) dose. Antes de receber a quarta dose o paciente consultado por dor inguinal esquerda, exame físico revelou limitação de flexão de quadril, assim o diagnóstico de hematoma psoas foi levantada. Estudo laboratorial então Revelo FVIII: C 4% e 110 inibidor BU título. Tomografia computadorizada axial (CT) abdome ele perceber e relatar um hematoma psoas Esquerda (volume 70 ml). Ele foi tratado com repouso e analgesia, com queda rápida nos sintomas, confirmando uma tomografia computadorizada controle mês mostrou uma regressão do hematoma.
C, desaparecendo inibidor a 5 meses após o tratamento com rituximab (Figura 1) no ciclo subsequente de meses rituximab, diminuindo gradualmente o inibidor associado níveis Normalização FVIII foi observado. Clinicamente completa remissão da sintomatologia foi observada hemorragípara. Em controles posteriores, até janeiro de 2010, manteve-se em (completos de remissão 67 meses) remissão clínica e laboratorial. Durante este período de remissão paciente foi submetido à herniorrafia inguinal e uma colecistectomia laparoscópica descomplicada.



Figura 1. Paciente con hemofilia A adquirida tratado con Rituximab: Evolución clínica y de laboratorio (FVII le y Título de inhibidor).




Discussão
O HAA é um distúrbio de coagulação adquirida rara, mas grave. Em uma das primeiras séries de pacientes publicados em 1981, uma mortalidade de 22% dos 215 pacientes foram observados e a maioria das mortes foram devido a complicações hemorrágicas9. Atualmente, a disponibilidade de protrombina ativada concentrado de complexo (eg. FEIBA) e Fator VIIa recombinante, pode conseguir o controle hemostático, na maioria dos pacientes com sangramento graves4,10,11. No entanto, estas medidas têm um efeito temporário e o paciente permanece com alto risco de hemorragia grave, enquanto não consegue eliminar a auto-anticorpos patogênicos (inibidor) 12. O caso descrito neste relatório apresentado um hematoma espontânea do músculo psoas depois de mais de oito meses após o início do tratamento com ciclofosfamida, enquanto ele ainda estava com altos títulos de inibidor.
Para erradicar o uso de inibidor de prednisona e ciclofosfamida é considerada como a primeira escolha terapéutica4, no entanto, em 20-30% dos pacientes a remoção completa do inibidor que não é atingida. Temos tentado várias terapias alternativas, como a azatioprina, vincristina, imunoglobulina intravenosa e plasmaférese, mas sua eficácia não é concluyente1,4. Esta terapia imunossupressora pode estar em risco, especialmente em pacientes mais velhos. Em uma recente série de 172 pacientes com HAA nos Estados Kingdom5, 9% deles morreu de sangramento, mas deve-se notar que uma proporção significativa de pacientes tiveram complicações associados com esteróides e terapia citotóxica: infecções (33%), a morte infecção (11%), neutropenia (12%). Estes resultados têm motivado a busca por novas opções terapêuticas em pacientes com HAA.
Após a primeira publicação de 4 casos de HAA tratados com sucesso com rituximab8, relataram um número crescente de casos isolados e séries de casos. Em uma meta-análise de 42 casos publicados pela Sperr et al, 200713, tratamento com rituximab produziu uma taxa de remissão completa de 78%, não havendo diferença se usado no tratamento de primeira ou segunda linha. No acompanhamento a dois anos, 66% dos pacientes mantiveram remissão completa. Um factor que parece influenciar a taxa de resposta é o título do inibidor quando presente é maior do que 100 BU taxa de remissão significativamente menos completa13-15 foi observada.
Como observamos neste relato de caso e outros publicados16, rituximab é capaz de alcançar remissão completa prolongadas no tempo, mesmo com um inibidor de alto título. A freqüência de complicações (principalmente infecções) a longo prazo parece bajo13,17.
Diante desses resultados, a recente publicação com recomendações de peritos europeus para o tratamento de HAA defende o uso de rituximab tratamento4 segunda linha.
A eficácia do rituximab no tratamento de AAH e outras desordens auto-imunes (revisto em referência 7) baseia-se na sua capacidade para se ligar a CD20, um antigénio presente em quase exclusivamente linfócitos B (LB) e produzir por remoção selectiva destes mecanismos de citotoxicidade celular dependente de anticorpo, citotoxicidade dependente de complemento e apoptosis18. Tradicionalmente, o papel patogênico da LB estava relacionada com a produção de anticorpos, no entanto, pesquisas recentes têm expandido este cenário. LB são células apresentadoras de antigénios importantes, e pode desempenhar um papel na activação de células T CD4 +, com funções de partilha de células dendríticas. Além disso, LB podem regular a função de células dendríticas e segregam uma série de citoquinas (IL-10, IL-4, IL-6, linfotoxina a, TGF-b, IFN-g) que podem influenciar a resposta inmune19,20 .
Todas estas funções podem ser alteradas LB variavelmente em diferentes doenças auto-imunes e contribui para a sua patogénesis21.
Em conclusão, a eficácia e segurança mostrado por rituximab no tratamento de HAA coloca-lo como uma alternativa terapêutica adequada. No campo das doenças auto-imunes, a terapia dirigida contra as células B patogénicos tem emergido como uma importante área de intervenção terapêutica.




Referencias

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Recibido el 15 de julio de 2010, aceptado el 9 de enero de 2011.
Correspondencia a: Dr. Guillermo Conté L. Sección de Hematología, Hospital Clínico Universidad de Chile, Santos Dumont 999, Independencia, Santiago, Chile. Fax: 777 7618. E-mail: gfconte@gmail.com

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